Quarta-feira, 26 de Maio de 2010

"conversa da treta"

Pois é, a MAraFaDiNhA anda um pouco sumidinha.

Nada de grave, ossos do ofício...

Assim a modos que a resumir a minha vida nestes útimos dias:

 

* Vem aí uma Mini-MaRaFaDiNhA

e tal e coiso... é a loucura!!!  Eu já a sonhar com os "modelitos" para a boneca, o Ken a fazer contas à vida e a rezar (secretamente) para que o génio da cria não puxe tanto ao lado algarvio.

 

* Fui ver os Metallica (again)

mesmo neste estado de graça, achei que era engraçado armar-me em grávida-metaleira. Quando falei à obstetra da ida a um concerto ela perguntou-me se ia ver a Hanna Montana. Ainda estou para descobrir que ar angelical tinha eu naquele dia mas está certo... "Não, sô Dôtora vou ver algo mais... pesadote".

E lá fui eu... Abençoado Pavilhão Atlântico e os seus lugares sentados, pois a cada duas músicas o rabiosque é que pesava.

 

* Tenho vizinhos novos

e a coisa já me começa a cheirar a esturro a julgar pela madrugada desta noite mas vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos

 

* Fui à depilação

e ia morrendo... Ora quem me acompanha há algum tempo conhece bem os meus dramas neste campo. Apenas me é permitido acrescentar que a minha hipersensibilidade está ainda mais acentuada e que a esteticista que me saiu na rifa me ia deixando...careca... e não era bem essa a minha intenção mas pronto. Mulher sofre; grávida sofre a dobrar.

 

 

E pronto, deixo-vos com este verdadeiro post da treta, mas já tinha saudades deste espaço e quis deixar mais um apontamento da minha vidinha de croma.

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redigido por Marafadinha às 14:54
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Segunda-feira, 26 de Abril de 2010

Mais do mesmo

E pronto! Agora que uma pessoa andava toda feliz da vida, a curtir o dia-a-dia sem ninguém a chatear a cabeça, tinha que aparecer uma virose para me provocar diarreia mental. Bem sei que esta analogia soa a algo muito estranho mas quando uma situação me aborrece profundamente, a minha cabecinha linda não sabe o significado da frase "STOP! AND MOVE ON..." (ou como diria o meu conterrâneo ZéZé Camarinha, "cagate and movate").

 

Quando já tinha ultrapassado o trauma do falecimento do Sr. Canário, eis que chego ao trabalho e dou de caras com a reencarnação do dito cujo. Depois de 5 minutos a olhar de boca aberta para a gaiola com o novo inquilino  (qual clone do falecido), ouço uma vozinha de fundo "MaRaFaDiNhA, está aqui um novo passarinho que a sua colega mandou trazer. Disse que era para você não estranhar. De certo já estava habituada ao outro..."

Contra factos não há argumentos. Era só mais esta que eu precisava! Decidi não contestar pois vá lá uma pessoa explicar que não se substitui gente morta de um dia para o outro e que o mesmo devia acontecer com os animais, já para não falar do facto que eu não precisava de mais isto para me preocupar. Já tenho família, casa, gatos, Ken, gravidez e sogra com que me ocupar. Enfim....

 

E eis que o ponto da sogra me leva à outra virose que se apoderou do meu equilibrio emocional.

A gravidez de alguém leva quase sempre à aproximação dos seus membros, se bem que no meu caso as aproximações em demasia costumam dar asneira. E agora como é que eu explico que não preciso de companhia para uma certa situação?! Aliás, como é que eu explico que há coisas para as quais nós não nos devemos oferecer, pois se os outros quiserem a nossa intervenção, pedem???!!!!

 

Só sei que não preciso da ajuda do Prof. Caramba, Quirimba ou o raio, para adivinhar tempos difíceis num futuro próximo.

Oh God...

 

  

Sinto-me: com a mosca
redigido por Marafadinha às 09:52
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Sexta-feira, 19 de Fevereiro de 2010

(suspiro)

Não sei o que se passa comigo mas deve ser grave.

Costumo sentir-me assim uma espécie de estranha num mundo de estranhos, uma espécie de revoltada no meio de revoltados, uma espécie de marafada entre endiabrados.

Aprendi a aceitar que esta impertinência faz parte do fabrico e que nada nem ninguém conseguirá mais do que atenuá-la (ou aguçá-la ainda mais).  

Mas ultimamente... ai meu amigo... É assim uma comichão generalizada que se instala no cérebro e desce até ao dedo grande do pé. Resultado? Estou que nem posso.

Será cansaço, stress acumulado, saudades das origens, nostalgia, desejos reprimidos...  pura estupidez??! Não faço ideia. O que eu sei é que o meu estado de espírito parece uma montanha russa que perdeu os travões e anda desgovernada por entre subidas, descidas, curvas e loops.

Tem dias que dá para a riso, tem dias que dá para o chorinho, tem dias que dá para a loucura generalizada.

E agora perguntem-me o que se passa comigo.

 

Não sei!

Hormonas descontroladas????

 

acompanhamento musical: life is as rollercoaster - Ronan Keating
Sinto-me: estranha
redigido por Marafadinha às 09:05
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Quarta-feira, 20 de Janeiro de 2010

Há dias assim

Estou doentinha.

Tenho uma dor de garganta que não me deixa dormir há dois dias. E quando me dói a garganta, entenda-se, estou a morrer!!  (alguém chame a minha mãe?)

 

Para ajudar à festa, andei a correr atrás do gato e acabei a bater com a penca na secretária (não me perguntem como fiz pois não sei explicar). Resultado desta brincadeira: desconfio que fiquei com o desvio do septo nasal ainda mais acentuado.

 

Acabo de descobrir que tenho o verniz das unhas super lascado o que (além do óbvio drama de gaja) para alguém que tem as mãozinhas expostas o dia inteiro não é lá muito bonito de se ver.

 

Posto isto, há dias assim. Dias em que não apetece fazer nada, não apetece ouvir nada e de cada vez que vão surgindo mais noticias sobre o Haiti, mais deprimida fico. De facto, sabemos lá nós o que é ter problemas. Resta-me este cantinho, para dar asas ao humor e esquecer os dramas a sério.

 

 

Sinto-me:
redigido por Marafadinha às 09:30
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Segunda-feira, 7 de Dezembro de 2009

Fama = Divindade

Se juntarmos as idas ao cabeleireiro, ao café, aos consultórios médicos, aos programas da treta, à cusquice saloia, pode-se afirmar que é difícil não sabermos quem é quem nesta coisa do Jet 7 português (vá-se lá perceber a nomenclatura). Isso mesmo, falo daquele grupo de pessoas que de famosos pouco têm, que a maioria nem se percebe de onde surgiram mas que o povo insiste em valorizar (já alguém reparou que os que têm motivos para serem reconhecidos, pouco aparecem?).

Cada um faz o que quer da sua vida e isso não é para  aqui chamado, mas ainda que só leia os títulos que acompanham as fotos (caso contrário, muitas das vezes nem sabia de quem estavam a falar), tenho vindo a reparar numa situação que muito me deixa intrigada:

Os "famosos" portugueses só podem ser extraterrestres ou detentores de poderes especiais!!! Então de que outra forma é que se justifica que estas pessoas tenham sempre relações conjugais e/ou divórcios muito respeitosos e felizes; e, melhor, que tenham sempre gravidezes e bebés muito serenos e tranquilos.

Olha a porra!! Então não há drama, gritos e puxões de cabelos?! (que seca )?!

E bebés chorões, chatinhos até mais não, cheios de baba e com ranhoca nas narinas?! Também não?!

Ou eles são seres divinos ou definitivamente nós, ilustres desconhecidos, é que temos pouca sorte. 

 

Talvez seja eu que estou a mandar bitaites sobre o que não conheço. Talvez...

Sinto-me: invejosa
acompanhamento musical: When will I be famous - Bros
redigido por Marafadinha às 09:54
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Terça-feira, 25 de Agosto de 2009

Regresso

E como o que é bom acaba com a rapidez do próprio Flash, cá estamos de volta à vidinha do costume, com as pessoas do costume, o stress do costume e a vontade de fugir do costume... (e já agora, também vou alí ao Pingo Doce do costume).

Eu bem digo que odeio ter férias em Agosto, mas não me serviu de muito. Sim, odeio. É que o calor faz com que uma pessoa ainda venha com mais preguiça do que é aconselhável; já para não falar do facto que a minha "região natal" está com o triplo da população e uma pessoa fica sem vontade de sair à rua, só com o medo de ser abalroada por uma multidão.

E assim se fica com aquele sabor amargo de que as férias não foram mais que três dias de ausência, em que não se faz nada do que se queria.  

 

ai, ai

 

Depois temos a outra questão do regresso ao trabalho.

Ah e tal ninguém é insubstituível e podemos ir descansados que alguém ocupará o nosso lugar.. Sim, sim. São só verdades, mas o que é certo é que ao sentar o rabo na cadeira ia tendo um colapso nervoso. Fica tudo a meio e a porra do meio demora mais tempo a completar do que quando é feito de uma vez só. ($&%#&%"&"&&"%)

 

Mal agradecida eu? Não, realista.

 

 

Também me parece que este post não tem nada de interessante a acrescentar mas pronto... perdoem a falta de inspiração. É que hoje nem me apetecia sair da cama. 

 

acompanhamento musical: Meu querido mês de Agosto
Sinto-me: "fundida"
redigido por Marafadinha às 08:20
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Quarta-feira, 12 de Agosto de 2009

Ai queriamos calor?!

Para aqueles que andavam para aí a lamentar-se que o calor não chegava (e sabe-se lá se eu própria não fui uma delas), só uma careta:

 

Irra, raios parta o calor que não se aguenta. Nem tanto ao mar, nem tanto à terra.

 

Sim, sim, calorzinho é muito bom mas quando podemos estar de papo para o ar a saborear qualquer coisa fresquinha. Mas para quem anda para aqui e para lá, tipo barata tonta, vestida dos pés à cabeça e carregada que nem uma mula (sim, eu sei que a mala está pesada por não me saber separar de metade da casa).... Valha-nos a capacidade de sonhar com as tão desejadas férias.

Ontem, durante um mísero percurso de 10 minutos, feito a pedantes, cheguei ao destino como se tivesse corrido 10 kms: Cansada, boca seca, transpirada até às entranhas e com aquela cara de quem está prestes a engolir quem lhe aparecer de xanato e calção de praia à frente dos olhinhos.

Não, este calor não é para mim. Transpiração abundante e rabo molhado como se precisasse usar fraldas, não é mesmo para mim.

 

Ah, e ainda se fazem figurinhas como esta do Jude Law:

 

 

Precisamente!!!!!

Depois vá lá uma pessoa tentar explicar que até é gira, sexy, asseadinha, mas que a culpa é do maldito calor?!

 

Sinto-me: "estranpirada"
redigido por Marafadinha às 14:35
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Segunda-feira, 27 de Julho de 2009

Stupid things about people

Como é interessante quando percebemos que alguém não nos grama  nem à lei da bala, mas não faz mal pois da nossa parte também não vamos lá.

Como é curioso verificar a quantidade de relações cordiais que mantemos em prol dos bons costumes quando, no fundo, só apetecia saltar para a espinha daquela pessoa e deixá-la com menos fios de cabelo.

Como é vergonhoso o cinismo de que somos capazes, mas sempre é uma forma de se evitar mais guerras.  

 Mas o que eu abomino verdadeiramente é que se mostrem muito preocupados com o meu bem estar quando, na verdade, tanto se lhes dá se estou cheia de vida ou com uma tremenda diarreia. É que não há necessidade. Não se pode agradar a gregos e troianos, ponto final. Ou se gosta ou não se suporta e basta sermos educados que tudo tenderá a correr bem. Qual é então o propósito de se querer simular relacionamentos e sentimentos que não existem?

 

É por estas e por outras que eu sou MaRaFaDa por natureza.

 

Sinto-me: a presisar de uma pausa
redigido por Marafadinha às 14:27
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Quarta-feira, 1 de Julho de 2009

Man, I feel like a woman!

Ao trocar um dedo de conversa com a Vizinha sobre as minhas frustrações culinárias, dei comigo a pensar seriamente nesta coisa de nós mulheres termos que ser pau para toda a obra.

Ah pois é!

Vejamos alguns exemplos.

  • Uma mulher hoje em dia deve ter uma carreira profissional, caso contrário é o fim do mundo.               

                "- Então o que faz?              

                 - Sou dona de casa / Estou desempregada / Vivo dos rendimentos do marido

                 - Ai que horror! Não quer trabalhar / É fútil até mais não!"

       

              E assim lá se vai o exemplo de mulher pelo cano abaixo.

 

  • Uma mulher que se preze, além de uma carreira profissional, deve ter dotes de chef.

             " - Fiz um foi gras de pato divinal!

              - Ah sim! Eu fiz uns hamburgueres com ovo a cavalo pois cheguei a casa às dez da noite e só me apetecia estar sozinha para beber  um iogurte e arrumar com o assunto.

               - Ah mas quando estou cansada o Paulo cozinha!

               - Parabéns! O meu paga o restaurante, serve?"

 

             Nada feito. Agora passas a ser olhada com um certo ar de gozo pois não percebes nada de cozido à portuguesa, quanto mais de foi gras. E não serve de nada dizer que para isso existem aqueles belos restaurantes com estrelas Michelin porque aí começas a ser apelidada de fina.

 

  • Não basta a profissão e os dotes culinários, há que manter a casa sempre impecável e a cheirar a bosques da Noruega.

                 Não vão os sogros aparecer de surpresa e ficas com a fama de porquinha. Mesmo que não te sobre tempo para mais nada, a culpa nunca será do homem. Tu é que tens esse dever.

Empregada de limpeza? Isso depois é muito chique aos olhos de certas pessoas e acabas por ter a fama de quem não quer é ter trabalho.

  • Uma mulher tem obrigatoriamente de ter instinto maternal.

          Alguma de nós que tente explicar a outra alma que não pretende ter filhos, ou que não gosta de criancinhas?!

         É egoísta e prima da Cruella De Vil!

         A mulher é para dar à Luz (as vezes que apagamos as luzes que os meninos deixam acessas não conta).

 

  • Uma mulher decente não pode ser solteira por opção.

          Não senhora. Nada de opções. Ou é por ninguém a querer ou então deve ter um feitio terrível e ninguém a aguenta. É uma encalhada e não há mais conversa.

          E se nesse entretanto tiver vários encontros amorosos, passa a ser uma oferecida (para não utilizar o termo vadia).

         Ah, mas se fosse um homem era um machão! Aí garanhão!

 

 

E assim chegamos ao fim daquelas que me parecem as questões mais pertinentes de toda uma lista possível.

O que fica? Fica-nos esse desespero por ser tudo isto e mais alguma coisa. Mulher, profissional, amante, desenrascada, divertida, desportista, humilde, elegante, eficiente, mãe, nora, filha, irmã, tia, sexy, humana, acrobata (não é preciso um desenho?!), solidária...

E se abdicarmos de algum destes "deveres", haverá sempre uma outra mulher disposta a nos relembrar que não os possuimos. Aquele companheirismo feminino do costume!  

 

 

Sinto-me: mulher
acompanhamento musical: feel like a woman - Shania Twain
redigido por Marafadinha às 14:24
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Terça-feira, 24 de Março de 2009

Quero um carteiro Paulo na minha rua

Os tempos mudam, a escolaridade mínima obrigatória aumenta, escrevem-se livros de etiqueta, mas os empregados de certos serviços (muitos dessa bela instituição que se designa por Estado) continuam a ser um mimo de boa educação e competência.

Eu entro em completo delírio quando sei que tenho de me deslocar a esse belo local onde compramos selos, levantamos encomendas e afins, cujo nome parece uma marca de um produto altamente tóxico usado para matar baratas: CTT!

Sim, deslocar-se a uma estação desta empresa é o mesmo que ir a um spa. A experiência pode ser altamente aliviadora para quem sofre de stress, pois por muito que apeteça desatar aos palavrões e à estalada com toda a gente, não temos outro remédio que o de engolir em seco e respirar fundo. É uma verdadeira terapia de choque!

Eu até imagino como aquilo deve funcionar.

Chegam ao trabalho e são borrifados com um spray anti simpatia, passam por uma porta que os põe com cara de poucos amigos e... Voliá... estão prontos para atender o povo.

Depois vem a questão do tempo que se leva a fazer as coisas. É assim algo entre o devagar e o devagarinho. Aliás, a explicação para isto é que um dos pré-requisitos é ser capaz de correr atrás de um caracol (o professor deve ter sido um Alentejano que eu cá conheço...).

Claro que há excepções, mas a verdade seja dita: são verdadeiras aves raras! Tão raras que alguém devia fazer um programa de TV sobre elas.

Que tal um Big Brother com um misto de funcionários dos CTT, das Finanças, das Conservatórias, das Câmaras...?

 

Ai que saudades dos senhores carteiros de antigamente... esses ao menos eram um pouco cusquinhos mas muito mimosos. Eram assim como o carteiro Paulo, lembram-se?

                                 

 

Sinto-me:
redigido por Marafadinha às 14:33
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