Depois de quase me ter desfeito em muco, depois do meu nariz apresentar semelhanças abismais com a penca do Batatinha, eis que consigo permanecer na posição vertical sem parecer uma bica com defeito de fabrico.
Já me perguntaram por aqui se foi a gripe A, XY ou Z. Lamento mas não há tragédia nem horror a relatar. Foi simplesmente uma RQPEM (raios-que-partam-esta-m%$%$).
O que é certo é que estes dias de doença servem sempre para aprender umas coisitas.
Uma delas é que eu questiono a minha (suposta) idade adulta pois continuo a desejar o colo da minha mãe (ah como era bom poder estar simplesmente doente, esparramada em frente à TV e ainda ter direito a room service à hora das refeições).
Outra aquisição importante é perceber que por mais que se inventem pastilhas, rebuçados, elixir e afins para a tosse, não há nada como os velhinhos Dr. Bayard. Qual modernices, qual quê. Aquilo sim é remédio santo. É ´pra menino, pró menino, ´prá mãe, ´pró pai, ´pró avô... loja.avidaportuguesa.com
A outra diz que em casa da Albertina há sempre Mebocaína, pois eu digo que em casa da Marafadinha, há sempre rebuçados de velhinha.