Diz que não é normal eu andar com estas músicas na cabeça e muito menos cantá-las a plenos pulmões com os sobrinhos (pequeninos) na ceia de Natal
Pois eu digo que sou uma tia... divertida!!
É impressão minha ou o nosso ilustre Presidente da República deu um valente puxão de orelhas ao Governo?!
Ai que nostalgia... Como me fez lembrar os discursos da D. Elvira (para quem não sabe, a minha não menos ilustre professora primária) quando havia alguém que fazia disparates dentro (e fora) da sala de aula...
Ao nosso Presidente só faltou o ponteiro na mão direita e a régua na mão esquerda.
Resumindo, fora as questões que se prendem com o ter falado tarde/cedo; ter explicado tudo ou não; ter dito algo aceitável ou não; eu gostei de ouvir !
Estive aqui a pensar... a pensar (sim, às vezes também penso) e cheguei à conclusão que alguém devia fazer um estudo sobre a razão pela qual as pessoas tossem sempre que entram num local onde não está ninguém à vista, mas querem que se note que chegaram.
Isto geralmente acontece em consultórios, recepções, estabelecimentos comerciais e afins. Já não se bate à porta,nem se pergunta se está alguém e muito menos se espera pacientemente que apareça alguma figurinha para nos receber. Não! Agora vá de tossir como se estivessem à beira da morte por estrangulamento. Pior, também se utiliza o belo do narizinho e toca a fungar (adoro esta palavra) haja ou não muco à porta.
Que é feito do " Ó da casa!" ou o célebre bater de palmas???? Não percebo.
Outra que também devia ser motivo de tese, ao menos tem mais pinta. Nos hospitais do Norte, a juventude da 3ª idade (Deus permita que eu também lá chegue e já agora toda enxutinha) ainda pede ajuda à boa maneira de outros tempos "Há que de Rei, Há que de Rei". Ahhh que maravilha. É fechar os olhos e imaginarmo-nos no tempo de D. Afonso Henriques, com aqueles longos vestidos e as mamocas semi espalmadas...