Segunda-feira, 26 de Abril de 2010

Mais do mesmo

E pronto! Agora que uma pessoa andava toda feliz da vida, a curtir o dia-a-dia sem ninguém a chatear a cabeça, tinha que aparecer uma virose para me provocar diarreia mental. Bem sei que esta analogia soa a algo muito estranho mas quando uma situação me aborrece profundamente, a minha cabecinha linda não sabe o significado da frase "STOP! AND MOVE ON..." (ou como diria o meu conterrâneo ZéZé Camarinha, "cagate and movate").

 

Quando já tinha ultrapassado o trauma do falecimento do Sr. Canário, eis que chego ao trabalho e dou de caras com a reencarnação do dito cujo. Depois de 5 minutos a olhar de boca aberta para a gaiola com o novo inquilino  (qual clone do falecido), ouço uma vozinha de fundo "MaRaFaDiNhA, está aqui um novo passarinho que a sua colega mandou trazer. Disse que era para você não estranhar. De certo já estava habituada ao outro..."

Contra factos não há argumentos. Era só mais esta que eu precisava! Decidi não contestar pois vá lá uma pessoa explicar que não se substitui gente morta de um dia para o outro e que o mesmo devia acontecer com os animais, já para não falar do facto que eu não precisava de mais isto para me preocupar. Já tenho família, casa, gatos, Ken, gravidez e sogra com que me ocupar. Enfim....

 

E eis que o ponto da sogra me leva à outra virose que se apoderou do meu equilibrio emocional.

A gravidez de alguém leva quase sempre à aproximação dos seus membros, se bem que no meu caso as aproximações em demasia costumam dar asneira. E agora como é que eu explico que não preciso de companhia para uma certa situação?! Aliás, como é que eu explico que há coisas para as quais nós não nos devemos oferecer, pois se os outros quiserem a nossa intervenção, pedem???!!!!

 

Só sei que não preciso da ajuda do Prof. Caramba, Quirimba ou o raio, para adivinhar tempos difíceis num futuro próximo.

Oh God...

 

  

Sinto-me: com a mosca
redigido por Marafadinha às 09:52
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Quarta-feira, 24 de Março de 2010

Uma questão de genética... ou da falta dela

Estou preocupada!

Andei a pensar na vida (às vezes dá jeito fazermos o balanço) e fiquei a pensar em como pertenço a uma família de gente muito virada para o trabalho e particularmente "bem resolvida" no que toca às lides domésticas.

O pai não tira férias há anos; a mãe não tem sossego há outros tantos; a minha prima é muito prendada no que toca a "artes de vovó"; a mana mais velha tem mãozinha para a cozinha (como a generalidade das mulheres desta família); a mana mais nova é muito dotada no desenho; até os animais de estimação têm assim uma certa aptidão para serem especiais em qualquer coisa.  

Agora perguntem-me lá onde é que eu encaixo?

boa pergunta... aptidão para a parvoíce?!

Ora eu... bem, para além da imensa vontade em tirar para aí um ano de férias (o que demonstra o meu apreço pelo trabalho non-stop), não tenho queda para coisa nenhuma que diga respeito a crochés, tricôs, artes gráficas ou culinária. Aliás, o meu sonho é ter um Ambrósio lá por casa e, já agora, viajar quatro vezes no ano.

 

 

 

My God, terei sido adoptada??!?!?!

Parece pouco provável uma vez que a fronha não engana as origens...

ahhhhhhhh, só pode ter sido daquela vez em que a minha irmã mais velha me deixou ir de cabeça ao chão tinha eu apenas alguns mesitos.

 

Sinto-me: ligeiramente envergonhada
redigido por Marafadinha às 09:37
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Quarta-feira, 17 de Março de 2010

Uma questão de comprimento

Qual será a razão pela qual hoje em dia uma pessoa não consegue comprar um par de calças sem ficar com a sensação que os costureiros devem ter tirado os moldes ao Michael Jordan?

Ora se a maioria da população não é jogadora da NBA, alguém pode explicar o exagero de tecido extra no comprimento das pernas? É que não estamos a falar de pouquinhos centímetros a mais, estamos a falar da possibilidade real de aproveitar o excesso e fazer umas mini calças. E olhem que não estou a exagerar pois não sou baixinha, encontro-me dentro da estatura média de uma mulher portuguesa.

Uma pessoa (ok, talvez uma pessoa destrambelhada como eu) mal consegue visualizar o efeito das ditas e é quase impossível sair do provador pois cada passo será uma aventura com direito a queda livre.

Assenta bem no rabo? (questão pertinente pois o que eu tenho de pára-choques ficou em falta na traseira)

Assenta!

Então, siga.

imagem

 

E pensar que ainda me recordo de há uns bons anos atrás, a minha prima que mede para aí 1.80m ter dificuldade em arranjar calças de ganga que não lhe ficassem a "meio  da canela" e acabava por ter de se virar para modelos masculinos (thank God que ela foi adolescente na época em que a moda permitia esses trajes e já nem vou falar daquelas "popas" monstruosas). Bem, querida prima, penso que os teus problemas acabaram e chegou a época em que também tu tens de ajustar baínhas. Que cena, hã?!

  

acompanhamento musical: My Humps - Black Eyed Peas
Sinto-me:
redigido por Marafadinha às 13:36
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Quinta-feira, 3 de Dezembro de 2009

Not again!

"Voltei, voltei. Voltei de lá. Ainda ontem estava em ....... e agora já estou cá"

 

Ah pois é! Ainda não desisti deste blogue. É  verdade.

Estou de volta de umas férias relâmpago. E que férias! Vacances dignas de uma narração por parte do Artur Albarran, à mistura com o senhor que dá voz aos programas do National Geographic:  viagem, drama, sexo, vídeo, alegria, horror, macacadas, gargalhadas, mais drama quando eles queriam mais sexo...  cenas da vida real.

(E não poderia ser de outra forma ou não estaríamos a falar da minha vida). 

 

De facto, desta vez  foram mesmo férias (ainda que atribuladas), mas a verdade é que nestes últimos anos passo metade do tempo com a mala às costas. Ainda ponderei virar camionista, tal é a quilometragem que já tenho em cima, mas mais valia ser sócia da Brisa ou de uma qualquer estação de serviço (encontro-me disponível a propostas).

Mas como nem tudo é festarola, eis que o drama (dos outros, ainda por cima) insiste em estragar a paz e o descanso do casalinho de pombos. Assim, lá regresso eu ao trabalho com umas trombas de meter medo (o que acontece com alguma frequência, admito), pois ultimamente há sempre alguém que me corta o repouso de beleza.

Pois bem meus amigos, vou já avisando que nas próximas férias vou partir por aquela estrada (por onde um dia cheguei a sorrir), sem olhar para atrás. Portanto, quem  tiver que adoecer ou sofrer de alguma drama pessoal que o faça !!! É que eu já não aguento a voz do Albarran com tanta narração dramática, quero mais wild life, please.

 

Sinto-me:
redigido por Marafadinha às 10:35
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