Sim, vou falar de rabos. Tal deve-se a um rasgo de luminosidade que me passou pela zona frontal do cérebro e, quando assim é, não há nada a fazer.
As meninas que me perdoem mas, já que nenhum homem se chega à frente (que eu tenha conhecimento), está na altura de uma mulher tratar do assunto.
É certo que nós mulheres temos mil e uma taras e manias (o Marco Paulo é que percebe disto e o resto é treta), mas há já algum tempo que constato uma em particular.
Desde conservas com amigas, colegas de trabalho e observação do mulherio do ginásio, é fácil perceber que existe um preconceito com os rabiosques por parte daquelas que têm uma traseira mais... generosa. Vai daí, toca a esconder o dito cujo com roupa até meio da coxa ou casacos e blusas atrelados à camionagem.
Ora minhas amigas, não é que eu vos ande a tirar as medidas da carroçaria que nem uma louca, mas tenho olhinhos de lince e deixem que vos diga, essa tara não tem fundamento algum. Aliás, 90% das mulheres que se queixam de ter o rabo demasiado grande, estão dentro da normalidade e têm apenas e somente um rabo que qualquer homem há-de considerar... "jeitosinho"! Portanto, está na hora de se deixarem de tretas (para não usar outro termo), desistir de melgar os ouvidos da família e amigos, e mostrar aquilo que os vossos paizinhos vos deram com o mesmo orgulho com que a JLo se bamboleia com qualquer trapinho.
Já não há pachorra, miúdas!
Eu por exemplo, queixo-me que podia ter mais rabo mas a verdade é que não se pode ter tudo e se a frontal já é bem fornecida mais vale assim do que parecer uma boneca "made in USA". Já tive as minhas vergonhas é certo mas uma vez que não posso atar uma camisola e espremê-las, mais vale exibi-las.
Assim sendo, apesar de ninguém me pedir opinião, tenho dito. Considerem isto uma espécie de hino aos rabiosques.
E sim, minha querida amiga, pensei em si ao escrever este post.
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. Eu juro que só queria fal...