A Fátima Felgueiras (Fatinha para os amigos) não foi acusada por falta de provas!
Mas alguém pensava que o resultado pudesse ser outro...???
Notícia era se fosse.
Os meninos que me perdoem mas há homens.... Haja paciência!
Se não querem admitir que uma mulher os intimida, não o façam. Agora, desculpas da treta para tentar não ficar mal na fotografia, give me a break.
(marieclaire images)
É simples, se o menino não tem confiança comigo é porque eu não transmito esse sentimento. Get it? Não é o menino que comanda nada, pois no fundo o que se passa é que ao olhar para mim sente uma certa intimidação (uhhh, que dorona que eu sou quando quero). A razão dessa intimidação? Simples, o menino foi criado no meio de gente machista e não está habituado a ver uma mulher fazer o que quer, como quer e lhe convém (as mulheres também ficam por cima, tá?!). Mas lá bem no fundo ( eu devia ter tirado psicologia, está visto) o menino não gosta da body language que existe entre mim e uma certa pessoa por também não estar habituado a relacionamentos de amor e respeito.
No entretanto, vá dizendo à mulherzinha que não me passa confiança que sempre lhe fica bem. E todas estas figuras para justificar o quê mesmo?!
Santa paciência.
Santa ignorância.
Maldito machismo
Como é interessante quando percebemos que alguém não nos grama nem à lei da bala, mas não faz mal pois da nossa parte também não vamos lá.
Como é curioso verificar a quantidade de relações cordiais que mantemos em prol dos bons costumes quando, no fundo, só apetecia saltar para a espinha daquela pessoa e deixá-la com menos fios de cabelo.
Como é vergonhoso o cinismo de que somos capazes, mas sempre é uma forma de se evitar mais guerras.
Mas o que eu abomino verdadeiramente é que se mostrem muito preocupados com o meu bem estar quando, na verdade, tanto se lhes dá se estou cheia de vida ou com uma tremenda diarreia. É que não há necessidade. Não se pode agradar a gregos e troianos, ponto final. Ou se gosta ou não se suporta e basta sermos educados que tudo tenderá a correr bem. Qual é então o propósito de se querer simular relacionamentos e sentimentos que não existem?
É por estas e por outras que eu sou MaRaFaDa por natureza.
Toca o telemóvel.
Após uma enorme gincana, lá consigo agarrar o maldito. Olho para o número e não o reconheço.
Atendo com um sereno: "Tou?"
Resposta esganiçada do outro lado da linha: "Quem fala??"
Mau, mau! Mas insisto: "Com quer falar?"
Resposta do dia: "Com à Dona do Telefoni"??
Ai, ai,ai que eu já não ouço bem! Tento novamente: "Faça favor de dizer do que se trata"
Resposta brilhante: "Como é o seu nomi"?
"Eu não lhe vou dizer o meu nome, diga o que deseja ou desligue o telefone!"
E o resto da conversa nem transcrevo pois creio que foi a chamada telefónica mais idiota que eu alguma vez recebi. E vá-se lá explicar a alguém que deve ter o cérebro do tamanho de uma ervilha que nem eu, nem marido, nem namorado, nem irmão, nem primo, nem vizinho, nem cão, nem papagaio, nem ácaro, lhe andamos a ligar para o telemóvel.
E já agora. Mas que mania é esta de ligarem para os outros e fazer a pergunta "Quem fala"? É que era só o que faltava!!! Então se eu estou a ligar, devo saber com quem, ou para onde, quero falar. Quanto muito, que tal um "Olhe passa-se isto e aquilo e queria saber se tem conhecimento" ou "tinha uma chamada deste número, não o reconheço?" Não! É logo à bruta, sem formação e, pior, sem certezas!
É que há cada um...
A Betty Boop (que boneca, Meu Deus) faz 75 anos!
Dá para acreditar?
Também quero lá chegar toda enxutinha.
(ah sim claro, de liga e salto alto )
Quanto a mim, a curiosidade desta boneca é que o seu autor, Bud Counihan, conseguiu criar uma personagem muito ao estilo das pin ups, mas que acaba por se manter actual.
Está visto, já não se fazem bonecas como antigamente. Qual Barbie qual carapuça, olhem só para aquelas curvinhas.
E quem é que teve a ideia de colocar uma caixa DISTO na minha secretária???!!!!
Logo agora que estou sem o meu Ken, que chove como se fosse Dezembro, que preciso desesperadamente de férias, que me sinto particularmente marafada...
Só pode ser uma tentativa "conspirosa" contra a minha pessoa!
Cá está!!
Vou imprimir um aviso destes e colocar no WC dos rapazes cá do sítio. Ao que parece eles andam um pouco confundidos quanto ao real tamanho do seu dito cujo e vá de acertar em todo o perímetro, menos no orifício apropriado para o efeito.
(ou isto ou uma consulta no oftalmologista).
Uma mulher mudar drasticamente de local de residência, implica alterar não menos drasticamente uma série de coisas no seu dia a dia. E se nós formos um daqueles seres que não apreciam determinadas mudanças.. UI.... o caso fica complicado.
Ora não obstante os dramas mais "down to earth", eis que me deparei (já lá vão dois anos..ufa) com o ter de mudar de cabeleireiro e de esteticista. Futilidades? Não meus caros. É que nunca outra alma me tinha mexido no cabelo para além da "Fatinha" e não havia mulher que conhecesse melhor as minhas partes íntimas que a "Inês". E como eu detesto gente estranha a mexer nestes locais, como sou resistente à mudança... Adiante.
Cabeleireiro resolveu-se e a mudança foi para melhor, agora a estética continua um verdadeiro drama. Nunca a minha "pachachita" teve tanto pelinho encravado na sua vida. É o drama, a tragédia e o horror. Será da cera ou da falta de jeito, não sei. O que eu sei é que ambas estamos em sofrimento e o meu Ken lá se vê a ter que fazer horas extra, de agulha na mão (antes fosse essa agulha, seus preversos).
Resumindo e concluindo, eu bem tinha razão e não há uma esteticista que me satisfaça nas proximidades. Já bati a duas portas e foram um fiasco. Uma perguntava onde comprei isto e aquilo, a outra fazia-me esperar três quartos de hora de cada vez que lá ia. Ao menos nesta sinto-me confortável, o que é muito importante para quem tem de estar em sofrimento de "pachachita" escancarada. Quanto ao resto....
Ai Inês, Inês... (nunca pensei suspirar tanto a pensar numa mulher)!
E agora? Envio-lhe isto pelo correio ou faço uma tatuagem "Amor de Sogra"??
Uma das manchetes do JN: "Gripe A marca presença na festa motard de Faro".
?????????!!!!!!!!!!!!!!!!????????????!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!????????????
Que raio de jornalismo é este? Ainda querem alarmar mais as pessoas e contribuir um pouco para a ruína do turismo neste país?! É que isto parece-me de todo despropositado.
A gripe A, infelizmente, marca ou marcará presença em todo e qualquer lugar, até na redacção do diário em questão.
O sensacionalismo é coisa que me provoca fortes urticárias.
Não posso deixar de comentar a reportagem da SIC, do passado Domingo à noite, sobre mães adolescentes.
O tema não constitui novidade nenhuma, pois desde a minha adolescência que me recordo de, esporadicamente, haver alguém conhecido, vizinho ou sei lá o quê, que acabava por se meter numa grande embrulhada (pensava eu), deixar a escola (ainda que já não fosse grande aluna) e nunca mais se sabia nada da mesma.
Aquilo que me espanta não é uma gravidez aos 16/ 18 anos, pois nem todos temos os mesmos pilares educacionais e familiares que nos permita pensar na vida para além do momento presente. O que me choca é que haja miúdas a engravidar com 12 anos!!!
My GOD! Com 12 anos eu ainda brincava com bonecas e pensava em jogar ao elástico. Claro que tinha os namoricos da época (e devo confessar que até era namoradeira) mas que namoros tão inocentinhos... é que a infantilidade estava mais presente até tarde e certas coisas nem nos vinham à cabeça. A partir dos 14/15 já se despertava mais para a sexualidade mas daí a fazer algo mais que uns valentes apalpões ía uma grande distância; só o medo que os pais descobrissem era motivo suficiente para reprimir todo e qualquer esquentamento que pudesse surgir.
No caso desta adolescente o mais alarmente é que o suposto pai do bebé tem mais dez anos, o que implicaria ter conhecimentos de causa que o impedissem de se meter em aventuras deste género, já para não falar do facto de se tratar de um caso que cabe na manchete "pedofilia".
Independentemente da idade, são relações condenadas e os jovens papás acabam por seguir o seu caminho sem grandes precalços. Por seu lado, as jovens mamãs duplicam o trabalho das suas próprias mães e irão perceber, ainda que mais tarde, que afinal ter um filho mas querer namorar e fazer tudo o que uma adolescente normal faz, não é assim tão fácil.
Resumindo, e sem me querer armar em puritana, acho que há um tempo para tudo. Sexo é bom e saudável, faz parte da condição humana... mas aos 12 anos não combina?!?!?!
Nota: como transmitir estas questões aos filhos que hão-de vir?
Anda uma pessoa num stress tremendo e eis que dois amiguinhos fazem o favor de enviar mms com fotos deste género
Eu ADOOOORO mousse de chocolate caseirinha, escurinha... e isto não se faz a quem está desesperadamente a evitar cometer o pecado da Gula!
A sorte é que eu também gosto MUIIITO do casalinho de pombos que faz estas maldades, caso contrário... era o pecado da IRA a dominar-me o sistema nervoso.
Foi muito bom sim senhora, mas esta coisa de dormir uma horita antes de vir trabalhar já não é para mim...
Vai uma aposta em como este dia vai ser MUITO complicado?!
Quem olha para mim nos dias que correm não diria (tal é a graciosidade da menina). Mas... eu guardo um passado muito interessante da qual ficou o gosto pelo preto (falamos da cor) e por uma determinada banda.
A minha irmã mais velha bem dizia que ia passar e que era coisa de teenager que se quer rebelde mas no way!!
Pois é meus caros (e já que estamos numa de confissões) eu fui uma Metaleira convicta. Nada de morangos com açúcar (também não havia, thank God), nada de boys band, nada de cenas de miúda (essas faço-as hoje). Mas nada de metal foleiro, não façam já cara de enjoados. Muito bom gosto nessa área, ou pensam o quê.
Assim sendo, amanhã faço uma tremenda directa para isto:
Sim, vou de preto. (nada de novo pois, regra geral, tenho sempre algo preto vestido.
Não, os meus gostos pindéricos já não me permitem calçar umas botas de biqueira de aço.
Serei só eu que, enquanto teenager, tinha horas para chegar a casa?!
Serei só eu que não pude ir às compras com as amigas e ter o cartão multibanco dos pais à disposição para os devaneios das alturas em que nos achamos autênticas capas da Vogue?!
Serei só eu que sabia o que me esperava em casa se andasse a fazer figuras tristes na rua?
Serei só eu que tinha regras a cumprir e ponto final parágrafo?!
É que a avaliar por o que eu vejo hoje em dia, fico a pensar que nasci há 50 anos atrás.
Sugestão para pais arrependidos:
(imprimir, recortar e colar na porta do quarto da cria)
Estas semanas têm sido um rodopio. Gente e mais gente a desafiar o próximo com perguntas que de tão idiotas... se tornam tão engraçadas.
Eu refilo, refilo mas gosto disto.
Assim, a marafada Stupid is the new Smart desafiou esta MaRaFaDiNhA para algumas confissões que, desta vez, são bem ardentes.
Falemos então dos 7 pecados mortais . Isso mesmo, fui desafiada a desbobinar neste espaço, qual confessionário, os pecados pelos quais haverei de ser divinamente julgada (ai senhores, que não vou ter salvação).
Aqui me confesso. De alguma forma, padeço de todos eles, dos 7 malvados (o Figo também andou com o 7 atrás e nem por isso está condenado)!
Explicando melhor, a ver se alguma entidade divina me ouve e dá um desconto (afinal a minha mãe sempre me disse que eu tinha um tremendo jeito para arranjar desculpas).
A Gula - de alguma forma mousse de chocolate e bolos de chocolate tornam-me das piores lambonas deste país.
A Avareza - se apreciar as maiores comodidades possíveis, sentir os olhinhos a brilhar quando se fala em sapatos e querer um bom pé de meia é sinal de cobiça. Guilty!
A Inveja - quem nunca invejou que atire o primeiro sapato! Ah pois é...
A Ira - Marafadinha deve ser sinónimo de alguma coisa não? Mas a culpa é de quem me provoca, é que regra geral sou muito peace and love.
A Soberba - É uma fantasia relacionada com a minha pessoa. Não padeço deste mal, honestamente. Mas tenho essa fama (aquelas más línguas, invejosas meias lecas...).
A Luxúria - E quem é que experimenta os prazeres da carne e não fica a gostar??!! Sim! Sou apegada aqueles instintos animalescos. Ponto final! (não há disso no céu??)
A Preguiça - Eu sempre achei que nasci para ser servida e gostava de ter um Ambrósio mas... então e as vezes que me esfolo a pôr mãos à obra, não apagam essa nódoa?!
Estou mais leve. Desde a 1ª comunhão que não me confessava.
Agora tenho de passar este desafio a alguns meninos (peço perdão à minha desafiadora mas não serão 8). Minha gente, sintam-se... provocados:
Palavras para quê? Este governo podia lançar uma caderneta com uma série de cromos. Até podiam vir a acompanhar o velhinho Bollycao (assim ao estilo daqueles autocolantes "TOU..." lembram-se?).
E que tal uma compilação com os Melhores Momentos? Também seria sucesso garantido. Desde o "porreiro pá", ao "margem sul - jamais", and so on, dava para editar temporadas (muito ao estilo de qualquer série americana. Um must!)
E eu que sempre achei que o Sr. Manuel Pinho tinha mais cara de Pinacolada (Zé do Pipo para os amigos), mas daí a fazer cenas destas na Assembleia...
Agora lá vem dizer que não pretende fazer carreira na política. DAHHH?!
Venha daí essa caderneta de cornos. Perdão, cromos!
fonte: PUBLICO online
Estão a ver aqueles autocolantes para colar na caixa do correio a dizer "Publicidade aqui não! "? Pois bem, alguém que se chegue à frente e crie um para os carros!!!
É que pelo andar da carruagem qualquer dia chego à viatura e alguém vai ter que me pagar a publicidade gratuita que fica exposta durante o todo o dia e o tempo que perco a retirá-los e a procurar um balde do lixo (sim, que eu não sou porquinha).
Irra, que alguém deve achar mesmo que eu preciso consultar o professor Muamba; trabalhar em casa a dobrar circulares; frequentar "ladies nights", fazer solário e afins do mesmo género.
E agora, assim do nada, pergunto eu: Não haverá por aí alguma coisa que se cole ao carro para dar choques eléctricos a quem mexe onde não deve?
Ao trocar um dedo de conversa com a Vizinha sobre as minhas frustrações culinárias, dei comigo a pensar seriamente nesta coisa de nós mulheres termos que ser pau para toda a obra.
Ah pois é!
Vejamos alguns exemplos.
"- Então o que faz?
- Sou dona de casa / Estou desempregada / Vivo dos rendimentos do marido
- Ai que horror! Não quer trabalhar / É fútil até mais não!"
E assim lá se vai o exemplo de mulher pelo cano abaixo.
" - Fiz um foi gras de pato divinal!
- Ah sim! Eu fiz uns hamburgueres com ovo a cavalo pois cheguei a casa às dez da noite e só me apetecia estar sozinha para beber um iogurte e arrumar com o assunto.
- Ah mas quando estou cansada o Paulo cozinha!
- Parabéns! O meu paga o restaurante, serve?"
Nada feito. Agora passas a ser olhada com um certo ar de gozo pois não percebes nada de cozido à portuguesa, quanto mais de foi gras. E não serve de nada dizer que para isso existem aqueles belos restaurantes com estrelas Michelin porque aí começas a ser apelidada de fina.
Não vão os sogros aparecer de surpresa e ficas com a fama de porquinha. Mesmo que não te sobre tempo para mais nada, a culpa nunca será do homem. Tu é que tens esse dever.
Empregada de limpeza? Isso depois é muito chique aos olhos de certas pessoas e acabas por ter a fama de quem não quer é ter trabalho.
Alguma de nós que tente explicar a outra alma que não pretende ter filhos, ou que não gosta de criancinhas?!
É egoísta e prima da Cruella De Vil!
A mulher é para dar à Luz (as vezes que apagamos as luzes que os meninos deixam acessas não conta).
Não senhora. Nada de opções. Ou é por ninguém a querer ou então deve ter um feitio terrível e ninguém a aguenta. É uma encalhada e não há mais conversa.
E se nesse entretanto tiver vários encontros amorosos, passa a ser uma oferecida (para não utilizar o termo vadia).
Ah, mas se fosse um homem era um machão! Aí garanhão!
E assim chegamos ao fim daquelas que me parecem as questões mais pertinentes de toda uma lista possível.
O que fica? Fica-nos esse desespero por ser tudo isto e mais alguma coisa. Mulher, profissional, amante, desenrascada, divertida, desportista, humilde, elegante, eficiente, mãe, nora, filha, irmã, tia, sexy, humana, acrobata (não é preciso um desenho?!), solidária...
E se abdicarmos de algum destes "deveres", haverá sempre uma outra mulher disposta a nos relembrar que não os possuimos. Aquele companheirismo feminino do costume!
. Mais uma ausência, mais u...
. Eu juro que só queria fal...