Casal jovem, sem filhos, com a vidinha a correr bem... um paraíso! Certo? ERRADO!
Errado pois tem de haver uma bela duma sogra/mãe/esposa/mulher galinha a atormentar o juízo da nora de quando em vez não vá ela ousar esquecer que foi a sogra que deu à Luz o belo do homem que está ao seu lado.
E de um momento para um outro um fim de semana que se queria de muito amor, sexo e harmonia, passa a ser uma complicação dos diabos porque eu não me contive e fiquei literalmente amuada com tanta parvoíce.
Bem sei que um dia me calhará esse papel e compreendo mil e uma coisas vindas de uma mãe mas... give a break.
Portanto meninas, se têm a sorte de ter uma sogra que é uma autêntica mãezinha, parabéns; se têm uma que não vos grama e nem há margem para diálogo, parabéns também pois às vezes é uma benção. Agora se vos calhou uma que é uma porreiraça, modernaça... desconfiem...
Desconfiem pois a minha também me parecia uma curtida dos diabos até passarmos o nível do namoro e eu me aperceber que o meu espaço (e descanso) estava ameaçado.
E porquê todo este stress? Porque eu tenho uma sogra que quer rivalizar comigo nas roupas (pasme-se), na decoração da casa (pasme-se a dobrar), no amor do pilas em questão (como se fosse comparável), e tudo o que for mais ridiculo possível. Por vezes é como se fossemos ainda adolescentes, simples namorados e portanto não há cá "uma nova família" a ser respeitada.
E assim, de uma forma muito irreal lá vão acontecendo algumas peripécias que são duras de aguentar, pois a idade não perdoa e a paciência esgota-se.
Entretanto lá tenho que engolir uns sapos pois trata-se da mãe do homem da minha vida. A vida é dura e o amor tem destas coisas!
(Pelo sim pelo não, é melhor começarmos pelo sexo... não vá o Diabo tecê-las).
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